A influenciadora Caroline Aristides se deparou com um obstáculo inesperado ao tentar trocar o nome de sua filha, nascida em 6 de agosto, em um cartório de São Paulo. Em um vídeo publicado nas redes sociais, Caroline expressou seu arrependimento pela escolha do nome Ariel e revelou que, junto com seu marido, decidiu pela alteração. Ela acreditava estar respaldada pela Lei nº 14.382/2022, que permite a troca em até 15 dias após o nascimento, mas ao chegar ao cartório, foi informada que não poderia prosseguir devido à assinatura de um documento na maternidade.
O desabafo emocionado da influenciadora ressalta a frustração e a sensação de incapacidade que sentiu ao não conseguir realizar a mudança desejada. Caroline relatou que pagou R$ 188 pelo procedimento e se sentiu humilhada e triste por não ter conseguido escolher o nome da filha como desejava. A confusão gerada pelo nome Ariel, frequentemente associado a meninos, motivou sua decisão de optar por Bella.
Esse episódio levanta questões sobre os procedimentos burocráticos relacionados à nomeação de recém-nascidos e a importância da comunicação clara entre os pais e as instituições responsáveis. A situação de Caroline pode estimular discussões sobre a necessidade de revisões nas normas que regem a troca de nomes e a experiência dos pais nesse processo.
