Um relatório recente expõe um padrão preocupante de desaparecimentos forçados na Venezuela, com 23 casos documentados nos últimos nove meses. O advogado venezuelano Eduardo Torres Muñoz desapareceu em 9 de maio, após acompanhar uma audiência judicial de uma mulher cujo filho está detido pelo regime de Nicolás Maduro. Sua última comunicação foi com sua esposa, Emiselys, ao informar que voltaria para casa em Caracas, mas nunca chegou. Essa situação alarmante destaca a crescente violação dos direitos humanos no país e a necessidade urgente de responsabilização por parte das autoridades. O aumento desses casos de desaparecimento forçado não só agrava a crise humanitária na Venezuela, mas também chama a atenção da comunidade internacional para a necessidade de ação contra o regime autoritário.