O Serviço de Segurança da Ucrânia foi responsável por duas operações recentes que atingiram alvos estratégicos russos, incluindo a destruição de parte da frota de bombardeiros e danos à Ponte da Crimeia. As ações, planejadas por mais de um ano, foram executadas com o uso de drones transportados secretamente para o território inimigo e explosivos subaquáticos. As operações foram descritas como um golpe significativo contra as forças russas.
O líder da agência de segurança, que integra também as negociações de paz em Istambul, destacou a eficácia dos ataques e reforçou o compromisso do país em combater a ocupação russa. Ele foi condecorado pelo governo ucraniano por suas ações, enquanto autoridades russas o acusam de atividades criminosas. A ponte da Crimeia, alvo de ataques anteriores, foi novamente danificada, sendo considerada um ponto crítico para o transporte de tropas.
Com uma trajetória marcada por lealdade e atuação militar desde 2014, o chefe da agência enfatizou a postura implacável contra espiões e colaboradores russos. Recentemente, um infiltrado foi preso após uma investigação detalhada, reforçando a política de tolerância zero à traição. As operações destacam a estratégia ucraniana de combater a invasão enquanto busca espaço para negociações diplomáticas.