O candidato do partido liberal venceu as eleições presidenciais antecipadas na Coreia do Sul por ampla margem, segundo pesquisas de boca de urna divulgadas por emissoras locais. A votação ocorreu após meses de turbulência política, marcada pela queda do governo anterior devido à rejeição popular a medidas de lei marcial. Com cerca de 80% dos eleitores participando, as projeções indicam uma vitória expressiva, refletindo o desejo de mudança após o impeachment do ex-presidente.
As pesquisas das principais redes de televisão do país apontaram uma vantagem consistente para o candidato liberal, com margens superiores a 50% dos votos, enquanto seu principal adversário, do partido conservador, ficou abaixo dos 40%. A eleição foi vista como um plebiscito sobre o governo anterior, acusado de não ter agido com transparência durante a crise política. Líderes partidários afirmaram que o resultado demonstra a rejeição da população às medidas autoritárias.
O novo presidente herdará desafios significativos, incluindo uma sociedade polarizada e uma economia afetada por tensões comerciais globais. Se confirmado oficialmente, o vencedor assumirá imediatamente o cargo, incluindo o comando das Forças Armadas. Analistas destacam que a população espera maior estabilidade e soluções para questões econômicas, além de um governo mais transparente após os recentes conflitos políticos.
