A Procuradoria-Geral da República (PGR) encaminhou um pedido de prisão preventiva ao Supremo Tribunal Federal (STF) contra uma deputada federal. O documento, enviado ao ministro relator do caso, está sob sigilo e solicita a medida devido a processos em andamento na Corte.
A parlamentar já foi condenada a 10 anos de prisão, em regime fechado, por invasão aos sistemas do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) e responde a outro processo por suposta perseguição armada durante as eleições de 2022. A defesa alegou que ela está fora do país para tratamento médico, mas não forneceu detalhes adicionais.
O advogado que representava a deputada anunciou sua saída do caso, citando “motivos de foro íntimo”. A decisão ocorreu após a divulgação pública de que a parlamentar deixou o Brasil, seguindo um movimento semelhante ao de outros políticos que buscaram denunciar o STF no exterior. A situação ainda aguarda decisão judicial.