Um empresário conhecido por suas empresas no setor de tecnologia negou veementemente as acusações de que teria usado drogas durante a campanha eleitoral de um candidato presidencial. Em resposta a uma reportagem publicada por um grande veículo de comunicação, ele afirmou que as informações eram falsas e destacou que apenas experimentou cetamina sob prescrição médica anos atrás, sem continuar o uso. A matéria em questão citava fontes anônimas que alegavam consumo frequente de substâncias, incluindo cetamina, ecstasy e cogumelos psicodélicos.
O veículo de comunicação mencionado na reportagem sugeriu que o uso de cetamina pelo empresário ultrapassava o ocasional e poderia estar afetando sua saúde, com possíveis danos à bexiga. Além disso, foi relatado que ele viajava com uma caixa de medicamentos durante a campanha, incluindo remédios para transtornos de atenção. O empresário, no entanto, questionou a credibilidade da publicação e preferiu não comentar detalhes durante uma entrevista recente, pedindo para seguir com outros assuntos.
A cetamina, substância citada na controvérsia, é um anestésico aprovado para uso médico, mas também pode ser utilizada de forma recreativa devido a seus efeitos psicodélicos. Seu uso prolongado pode levar à dependência e a complicações de saúde, como dores e perda de controle da bexiga. O caso chamou atenção após relatos de que o empresário teria enfrentado problemas relacionados ao uso da substância em 2024, segundo a mesma reportagem. A discussão levantou debates sobre a ética no jornalismo e os limites na cobertura da vida pessoal de figuras públicas.