A felicidade urbana é medida por critérios que vão além do custo de vida acessível ou da oferta de empregos. Segundo o Happy City Index, projeto desenvolvido pelo Happy City Hub em parceria com o Institute for Quality of Life, as cidades mais felizes do mundo se destacam por equilibrar seis pilares essenciais: cidadãos, governança, meio ambiente, economia, saúde e mobilidade. Entre os 200 locais avaliados, 31 alcançaram o “padrão ouro”, incluindo destinos como Copenhague, Zurique e Singapura, que combinam qualidade de vida, sustentabilidade e inclusão.
Essas cidades oferecem serviços públicos eficientes, espaços verdes, políticas sociais robustas e infraestrutura que atende desde crianças até idosos. Metrópoles como Paris, Berlim e Barcelona, frequentemente presentes em rankings turísticos, também se destacam por sua capacidade de encantar moradores e visitantes. O estudo reforça que não há um lugar perfeito, mas fatores como acesso à educação, saúde mental e transporte público fazem diferença na felicidade coletiva.
Além de serem ideais para viver, essas cidades se consolidam como destinos turísticos de excelência. Zurique, por exemplo, atrai pela cena cultural, enquanto Antuérpia surge como alternativa menos lotada para quem busca experiências semelhantes às de Paris. Com foco em bem-estar e sustentabilidade, esses centros urbanos não apenas elevam a qualidade de vida local, mas também inspiram outras regiões a seguirem seu exemplo.