Em um relato emocionante nas redes sociais, uma jornalista falou pela primeira vez sobre a perda de seu primeiro filho, que faleceu com 33 semanas de gestação. Ela descreveu a dor como uma “ferida acesa” e confessou que, apesar de sempre ter se considerado uma pessoa no controle, agora se sente perdida. A profissional destacou que nunca havia experimentado tanta felicidade quanto durante a gravidez, mas também nunca havia sentido tristeza tão profunda quanto após a perda.
A jornalista compartilhou detalhes do momento do parto, revelando que o bebê nasceu “perfeito” e parecido com o pai. Ela e o marido se apoiaram mutuamente durante o processo, mas a dor de não poder ver o filho crescer permanece. “Me resta seguir sonhando como a sonhadora que sempre fui. Mas como que sonha diante do pesadelo de perder um filho?”, questionou.
Ao final do texto, ela expressou compreensão pelas pessoas que optam pelo silêncio em situações semelhantes e agradeceu pelas mensagens de apoio recebidas. O relato, tocante e sincero, ressalta a complexidade do luto e a importância do acolhimento em momentos tão delicados.