O ex-presidente de um país norte-americano voltou a criticar duramente as ações do líder russo no conflito com a Ucrânia, classificando seus recentes ataques como desnecessários e excessivos. Em publicações em uma rede social, ele afirmou que o comportamento do comandante russo mudou drasticamente, levando a consequências graves para a população ucraniana. Autoridades locais confirmaram que os bombardeios recentes foram os mais intensos desde o início da invasão, resultando em mortes e feridos.
Além das críticas ao lado russo, o ex-mandatário também expressou insatisfação com as declarações do presidente ucraniano, sugerindo que suas palavras têm agravado a situação. Ele se posicionou como um mediador que poderia resolver o conflito, afirmando que a guerra nunca teria começado sob sua liderança. No entanto, ressaltou que o atual cenário é resultado de falhas anteriores, distanciando-se de qualquer responsabilidade direta.
Apesar de ter anunciado recentemente que as partes envolvidas iniciariam conversas sobre um cessar-fogo, não houve confirmação oficial sobre negociações diretas. O ex-presidente reiterou seu papel como pacificador, mas o impasse no leste europeu permanece, com ambos os lados mantendo posições firmes. O conflito continua a gerar consequências humanitárias e políticas, sem perspectivas imediatas de resolução.