A Virada Cultural de São Paulo em 2025 ocorreu neste fim de semana, com shows gratuitos financiados pela Prefeitura. No sábado, 24, as apresentações começaram com público reduzido no centro da cidade, mas ganharam força com a presença de artistas como Belo. No domingo, 25, as atrações continuaram, reunindo uma variedade de gêneros musicais e públicos diversos.
Os valores pagos aos artistas, divulgados no Diário Oficial do Município, variaram conforme o número de apresentações e o porte dos contratos. João Gomes e Luísa Sonza estiveram entre os mais bem remunerados, com R$ 750 mil e R$ 600 mil, respectivamente, considerando múltiplas performances. Outros nomes, como Léo Santana, Zé Vaqueiro e Liniker, também receberam valores significativos, enquanto atrações como Orquestra Sinfônica Brasileira e grupos regionais tiveram cachês menores.
O evento destacou-se pela diversidade, incluindo desde artistas internacionais, como o jamaicano Yellowman, até representantes da música regional e popular brasileira. A transparência nos valores contratuais reforçou o caráter público do festival, que buscou equilibrar entretenimento e acesso democrático à cultura. A programação encerrou com sucesso, consolidando a Virada como um dos principais eventos culturais do calendário paulistano.
