Um grupo alinhado ao Irã anunciou nesta segunda-feira o que chamou de bloqueio marítimo ao porto israelense de Haifa, em resposta ao conflito em Gaza. Em discurso televisionado, um porta-voz do grupo afirmou que todas as empresas com navios no local ou com destino a ele foram notificadas sobre a inclusão do porto em uma lista de alvos. A medida é apresentada como um ato de solidariedade aos palestinos, embora o grupo tenha suspendido ataques a embarcações norte-americanas.
Os ataques com mísseis contra Israel, incluindo o Aeroporto Ben Gurion, têm sido frequentemente interceptados. Em resposta, Israel realizou operações militares, como um ataque em 6 de maio que danificou o principal aeroporto do Iêmen e resultou em mortes. A escalada de tensões reflete a complexidade do conflito regional, com ações e reações de ambos os lados.
O anúncio do bloqueio marítimo surge em meio a um cenário de confrontos prolongados, destacando a influência de atores regionais no conflito. A situação continua a evoluir, com repercussões para a segurança marítima e a estabilidade na região. As informações foram originalmente publicadas por um veículo de economia, indicando a intersecção entre geopolítica e mercados.