O governo dos EUA decidiu estender por mais três meses o congelamento de contratações em agências federais, que agora vigorará até 15 de julho. A medida, inicialmente implementada em janeiro, proíbe a ocupação de vagas civis federais ou a criação de novos cargos, com exceções limitadas. A decisão foi formalizada por meio de um memorando, reforçando a política de contenção de gastos.
Após o fim do congelamento, as contratações serão restritas: para cada quatro funcionários que deixarem o serviço público, apenas um novo poderá ser contratado. Exceções são previstas para áreas críticas, como imigração, aplicação da lei e segurança pública. O objetivo é reduzir o tamanho do governo federal e otimizar o uso de recursos públicos, conforme justificado pela Casa Branca.
A extensão da medida é vista como um passo importante na reestruturação administrativa, com foco em eficiência e controle de despesas. A política busca equilibrar a necessidade de serviços públicos com a responsabilidade fiscal, embora possa gerar debates sobre seu impacto a longo prazo na operação das agências federais.