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Portal de notícias Brasil em Folhas > Blog > Economia > Tragédia em ceilândia alerta para perigos de desafios nas redes sociais
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Tragédia em ceilândia alerta para perigos de desafios nas redes sociais

Isabela Moraes
Última atualização: 15 de abril de 2025 10:41
Isabela Moraes
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Tempo: 1 min.
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Em meio à crescente influência das redes sociais, desafios online têm se tornado uma ameaça real para crianças e adolescentes. Um caso recente em Ceilândia (DF) chocou o país: uma menina de 8 anos faleceu após inalar desodorante em aerossol, participando de um desafio viral que incentiva a prática. O incidente reacendeu o debate sobre a disseminação de conteúdos perigosos e a necessidade de maior vigilância por parte de pais e autoridades.

Especialistas alertam que a inalação de desodorantes em spray pode causar sérios danos à saúde, incluindo parada cardiorrespiratória, hipóxia e depressão do sistema nervoso central. Produtos desse tipo contêm substâncias altamente tóxicas, como etanol e gases inflamáveis, que, quando inalados, substituem o oxigênio no organismo. A Anvisa já exige advertências nos rótulos, mas o desafio, que premia quem inala por mais tempo, continua a se espalhar entre jovens.

A tragédia em Ceilândia destaca a urgência de discutir o papel das plataformas digitais na propagação de comportamentos de risco. Autoridades e educadores reforçam a importância de monitorar o consumo de conteúdo por crianças e adolescentes, evitando que novos casos ocorram. A conscientização e a regulação dessas práticas são passos essenciais para proteger vidas.

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Notícia Anterior No ano passado, os golpes mais comuns contra clientes de bancos no Brasil envolveram fraudes no WhatsApp, vendas falsas e falsos atendentes bancários, segundo a Federação Brasileira de Bancos (Febraban). Criminosos têm se aproveitado do ambiente digital para aplicar golpes cada vez mais sofisticados, visando enganar e prejudicar a população. Entre as principais táticas está o golpe do WhatsApp, em que os fraudadores tentam clonar a conta da vítima por meio de códigos de segurança enviados por SMS. A Febraban recomenda ativar a verificação em duas etapas no aplicativo para aumentar a segurança. Outro método frequente é o golpe de falsa venda, onde páginas de e-commerce fraudulentas e promoções irreais são usadas para atrair vítimas. A orientação é desconfiar de preços muito abaixo do mercado e evitar clicar em links recebidos por mensagens. Já no golpe da falsa central bancária, criminosos se passam por funcionários de instituições financeiras para obter dados pessoais e financeiros das vítimas. A Febraban alerta que bancos nunca solicitam senhas ou transferências por telefone e recomenda que clientes verifiquem a origem das comunicações suspeitas. Além desses, outras fraudes comuns incluem o phishing, com links maliciosos que roubam dados, e o golpe do falso investimento, que promete retornos financeiros irreais. Para se proteger, é essencial manter antivírus atualizados, desconfiar de ofertas milagrosas e sempre confirmar informações por canais oficiais. A conscientização e a adoção de medidas preventivas são fundamentais para evitar prejuízos nesse cenário de crescente criminalidade digital.
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