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Portal de notícias Brasil em Folhas > Blog > Cotidiano > Poluição e urbanização desordenada ameaçam ecossistema costeiro na Paraíba
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Poluição e urbanização desordenada ameaçam ecossistema costeiro na Paraíba

Carlos Eduardo Silva
Última atualização: 12 de abril de 2025 05:59
Carlos Eduardo Silva
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Tempo: 2 min.
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Uma mancha escura e malcheirosa apareceu no mar da Praia do Bessa, em João Pessoa, há cerca de três semanas, revelando um ecossistema degradado pelo esgoto clandestino e pela urbanização desordenada. A mancha, que sumiu dias depois, surgiu em um estuário onde o Rio Jaguaribe deságua no manguezal antes de chegar ao mar. Especialistas apontam que a poluição histórica do rio, somada ao despejo irregular de resíduos, criou um ambiente com altos níveis de contaminação, incluindo coliformes fecais em quantidade sete vezes acima do limite aceitável para banho.

O manguezal, área de preservação permanente, sofre com a degradação causada por construções irregulares, criação de gado e lançamento direto de esgoto. Apesar de sua função natural de filtrar poluentes, o excesso de matéria orgânica e a falta de oxigênio na água agravaram o problema, resultando no mau cheiro e na coloração anormal da mancha. Fiscalizações recentes identificaram diversas irregularidades na região, mas ações efetivas para recuperação ainda dependem de políticas públicas e cooperação entre órgãos ambientais.

Especialistas afirmam que a recuperação do Rio Jaguaribe e do manguezal é possível, mas exigirá tratamento adequado de esgoto, restauração da mata ciliar e educação ambiental. Soluções de baixo custo, como fossas ecológicas, já são testadas em comunidades locais e mostram potencial para ampliação. Enquanto isso, autoridades planejam novas fiscalizações e aguardam laudos técnicos para definir medidas mais robustas contra a poluição e a ocupação irregular do ecossistema costeiro.

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Próximo notícia A Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj) debate um projeto de lei que pretende banir a fabricação, venda e distribuição de armas de gel, conhecidas como gel blasters. Esses dispositivos, que simulam armas de fogo mas disparam projéteis de polímero absorvente, ganharam popularidade em brincadeiras que imitam combates. A proposta, já aprovada em primeira discussão, argumenta que os artefatos representam riscos à segurança pública, podendo ser confundidos com armas reais por policiais, além de causar acidentes graves, incluindo lesões oculares e até mortes. A discussão sobre as armas de gel não se limita ao Rio. Outros sete estados já avaliaram medidas similares, destacando preocupações com a segurança e a saúde pública. Médicos alertam para os perigos físicos, como danos aos olhos e ouvidos, e psicológicos, como a normalização da violência entre crianças. Além disso, a comercialização desses produtos já é tecnicamente vedada pelo Estatuto do Desarmamento, mas ainda é comum encontrá-los à venda em plataformas online a preços acessíveis. Enquanto o projeto avança na Alerj, a Secretaria de Segurança Pública do Rio reforça a necessidade de cautela no uso desses dispositivos, especialmente em áreas com operações policiais. A medida visa coibir não apenas os acidentes, mas também a escalada de violência associada à confusão entre brincadeiras e situações reais. A proibição, se aprovada, seguiria tendências já adotadas em outros estados, como Pernambuco, onde casos graves aceleraram a discussão legislativa.
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