Um guarda-civil atirou e matou o secretário adjunto da Segurança de Osasco dentro da prefeitura na noite desta segunda-feira. O incidente ocorreu durante uma reunião que se transformou em confronto, culminando no sequestro do secretário. Após negociações com o Grupo de Ações Táticas Especiais (Gate), o autor foi detido. O prédio administrativo foi interditado e, segundo informações preliminares, ao menos seis disparos foram efetuados, embora o número exato de tiros que atingiram a vítima não tenha sido confirmado.
A motivação do crime estaria ligada a uma mudança de função imposta ao guarda, que fazia parte da equipe de segurança do novo prefeito há dois anos. A cidade vive um momento de transição administrativa após as eleições municipais. O novo governo, liderado por Gerson Pessoa, substitui a gestão anterior, que agora ocupa outras funções na administração pública.
O secretário adjunto, com uma carreira de mais de oito anos na pasta, possuía vasta experiência, tendo atuado como guarda-civil antes de assumir cargos de liderança. Natural de Minas Gerais, ele era conhecido por seu trabalho na área de segurança e urbanismo. A tragédia gerou comoção local e reforçou debates sobre segurança e bem-estar no ambiente de trabalho público.
