Um importante opositor venezuelano denunciou o sequestro de um parente em Caracas, em um contexto de tensões políticas e sociais intensas. Segundo a denúncia, o episódio ocorreu enquanto a vítima levava seus filhos à escola. A coalizão opositora classificou o incidente como desaparecimento forçado por motivações políticas. O governo não se pronunciou sobre o caso, mas o ocorrido amplia o clima de incerteza na véspera da posse presidencial.
O líder oposicionista, atualmente fora do país em uma turnê internacional, busca apoio diplomático para contestar a legitimidade do governo. Durante a viagem, ele se encontrou com líderes globais, incluindo o presidente dos Estados Unidos, que o reconhece como líder eleito. A oposição programou protestos para antes da posse presidencial, reforçando a tensão política no país.
Enquanto isso, aliados do governo alertaram que qualquer tentativa de entrada no país por figuras opositoras sem autorização será considerada invasiva. O clima de confronto também foi marcado por declarações de líderes opositores prometendo uma transição iminente para a democracia. O cenário segue incerto, com manifestações e embates políticos previstos para os próximos dias.
