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Leitura: Alckmin critica alta nos juros e diz esperar, com mudança no BC, algo ‘mais razoável’
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Últimas notícias

Alckmin critica alta nos juros e diz esperar, com mudança no BC, algo ‘mais razoável’

Carlos Eduardo Silva
Última atualização: 13 de dezembro de 2024 18:38
Carlos Eduardo Silva
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Tempo: 2 min.
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O vice-presidente da República e ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, Geraldo Alckmin, se manifestou contra o aumento da taxa Selic, que foi elevada para 12,25% esta semana, e destacou que espera um cenário mais equilibrado no próximo ano, com as mudanças previstas na presidência do Banco Central (BC). Para Alckmin, o atual patamar da taxa de juros inibe o investimento, o que pode prejudicar a economia a médio e longo prazo.

A elevação da Selic, decidida pelo Comitê de Política Monetária (Copom) do BC, foi uma resposta ao ambiente fiscal, mas o ministro considera que tal medida acarreta um aumento significativo da dívida pública. Segundo ele, cada ponto porcentual de aumento na taxa representa um acréscimo de R$ 50 bilhões na dívida do governo, o que, na sua visão, pode ser um erro estratégico. Alckmin também criticou o modelo de política monetária vigente, que, segundo ele, leva em consideração variáveis como alimentos e energia, cuja volatilidade está muitas vezes relacionada ao clima e a fatores geopolíticos, algo que não ocorre nos Estados Unidos, por exemplo.

O posicionamento de Alckmin sobre a elevação da taxa Selic foi reforçado por uma moção crítica aprovada pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Industrial (CNDI), órgão presidido pelo vice-presidente. A moção foi endossada por representantes de 20 ministérios e 21 entidades da sociedade civil, refletindo um consenso entre setores da economia e da sociedade sobre os efeitos adversos da alta dos juros para o desenvolvimento industrial e o crescimento econômico.

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O caso envolvendo o clube Anapolina, localizado em Anápolis, Goiás, é grave. A fiscalização realizada pela concessionária de energia, Equatorial Goiás, revelou que o centro de treinamento do time estava realizando o furto de energia elétrica, conhecido como “gato”, por cerca de dois anos. Este ato resultou em um prejuízo médio de R$ 192 mil. Além disso, a empresa informou que o clube possui uma dívida de R$ 45 mil em faturas não pagas. Em resposta, a Anapolina SAF, a nova gestão do clube, afirmou que não tinha conhecimento da irregularidade e que está passando por uma transição de gestão. A diretoria também destacou que havia solicitado uma visita técnica para regularizar a situação da conta de energia. A Polícia Civil de Goiás está investigando o caso, e, caso o furto de energia seja comprovado, os responsáveis pela ligação irregular podem ser indiciados por crime, com penas que variam de um a quatro anos de reclusão, além de multa. A Equatorial Goiás também está intensificando suas fiscalizações. Em 2024, houve um aumento significativo de 95% nas ações de fiscalização, e o número de prisões por crimes relacionados à energia elétrica subiu para 158. O clube, por sua vez, se comprometeu com a transparência e continua trabalhando para regularizar suas pendências.
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