Um estudo recente conduzido pelo King’s College London sugere que a teobromina, um composto encontrado no chocolate amargo, pode contribuir para o retardamento do envelhecimento biológico. A pesquisa, publicada no periódico Aging, analisou amostras de sangue de mais de 1.600 indivíduos na Europa, demonstrando que aqueles com níveis mais altos de teobromina apresentavam marcas epigenéticas associadas a uma maior longevidade.
Os cientistas identificaram uma ligação entre a teobromina e fenômenos bioquímicos que influenciam o ritmo celular, como a metilação do DNA e o tamanho dos telômeros. A análise incluiu participantes de um estudo britânico com 500 mulheres e um grupo na Alemanha com 1.160 homens e mulheres. Os resultados indicam que a presença da teobromina no sangue pode estar relacionada a um

