Em 2026, diversas nações, incluindo Brasil, Colômbia, EUA e Israel, estarão em meio a eleições decisivas que prometem impactar a geopolítica global. Especialistas destacam que, após um ano de eleições em cerca de 70 países, as disputas locais em 2026 poderão refletir e intensificar as tensões entre grandes potências como os EUA, China e União Europeia.
No Brasil, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva tentará um quarto mandato em um cenário marcado pela polarização política. Na Colômbia, as eleições de maio ocorrem em um contexto de instabilidade e escândalos envolvendo o governo atual, enquanto nos EUA, as eleições de meio de mandato poderão servir como um termômetro para a popularidade do presidente Donald Trump, impactando as futuras diretrizes políticas do país.
As implicações dessas eleições se estendem além das fronteiras nacionais, uma vez que refletem a insatisfação e a mobilização popular em vários países. A expectativa é que 2026 traga uma reconfiguração nas alianças globais, com a geração Z liderando protestos em busca de mudanças políticas, evidenciando a crescente impaciência da população frente a sistemas considerados falhos e injustos.