Eleições cruciais estão programadas para 2026 em países como Brasil, Colômbia, EUA e Israel, com potenciais repercussões na geopolítica global. Especialistas do CIDOB alertam que este será um ano de rearranjo, com a influência de potências como EUA e China em jogo. As eleições em lugares como o Brasil, onde o presidente Luiz Inácio Lula da Silva busca seu quarto mandato, e na Colômbia, onde a presidência está aberta após a saída de Gustavo Petro, são especialmente significativas.
A mobilização da geração Z em diversos países, incluindo protestos contra sistemas políticos corruptos, reflete uma crescente impaciência popular. Essa juventude, com suas demandas por mudança, pode impactar os resultados eleitorais, especialmente em um contexto de polarização política. Nos EUA, as eleições de meio de mandato serão um referendo sobre a administração de Donald Trump, com o potencial de alterar a dinâmica de poder no Congresso.
Além disso, a fragmentação política em países como Bangladesh e a crescente tensão em Israel, onde Benjamin Netanyahu busca se manter no poder, destacam a complexidade do cenário eleitoral global. Com a possibilidade de novos surtos de descontentamento e a necessidade de adaptação à geopolítica atual, 2026 promete ser um ano decisivo para a política internacional.

