A taxa de desocupação no Brasil atingiu 5,2% no trimestre encerrado em novembro, conforme revelado pela Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad Contínua), divulgada pelo IBGE nesta terça-feira, 30. Este resultado marca a menor taxa já registrada na série histórica desde junho de 2025. Em comparação, no mesmo trimestre do ano anterior, a taxa de desemprego era de 6,1%.
Além da queda na taxa de desemprego, a renda média real dos trabalhadores também apresentou crescimento, alcançando R$ 3.574,00 no trimestre, o que representa um aumento de 4,5% em relação ao ano anterior. A massa de renda real paga aos ocupados somou R$ 363,7 bilhões, refletindo um crescimento de 5,8% na comparação anual. Esses dados indicam uma recuperação gradual do mercado de trabalho e da economia brasileira.
A redução contínua da taxa de desocupação sugere um cenário otimista para os próximos meses, embora o contexto econômico global e as políticas internas ainda possam influenciar esses resultados. A manutenção dessa tendência é crucial para a sustentabilidade do crescimento econômico e a melhoria das condições de vida da população. Assim, o foco deve ser em continuar promovendo políticas que estimulem a geração de empregos e a valorização do trabalhador.

