Na manhã de sábado, 27 de dezembro de 2025, o Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu por prisão domiciliar de Filipe Martins, que atuou como assessor do ex-presidente Jair Bolsonaro. A medida é parte de uma investigação sobre tentativas de golpe de Estado no Brasil e inclui a imposição de tornozeleira eletrônica e diversas restrições, como a proibição de uso de redes sociais e contato com outros investigados.
A operação, conduzida pela Polícia Federal, abrange mandados cumpridos em estados como Rio de Janeiro, São Paulo e Bahia, com apoio do Exército Brasileiro em algumas diligências. Além da prisão domiciliar, Martins também deve entregar seus passaportes e está proibido de realizar visitas ou portar armas. Essas medidas visam garantir a integridade das investigações em curso.
As implicações dessa decisão são significativas, pois refletem o rigor do sistema judiciário brasileiro em lidar com questões de segurança nacional e tentativas de subversão. O caso de Filipe Martins destaca a continuidade das investigações sobre os eventos políticos recentes e a responsabilidade dos envolvidos. A medida pode influenciar a percepção pública sobre a segurança e a estabilidade política no Brasil.