Na última sexta-feira, 26 de dezembro, amigos, familiares e admiradores se reuniram no Palácio das Artes, em Belo Horizonte, para prestar uma última homenagem à atriz Teuda Bara, que faleceu na quinta-feira anterior, aos 84 anos. Teuda, uma das fundadoras do Grupo Galpão, morreu devido a uma infecção generalizada e falência múltipla de órgãos, deixando um legado profundo no teatro brasileiro.
Durante a cerimônia, o diretor Gabriel Villela relembrou a força da atriz, descrevendo-a como um ‘tornado’, tanto nos palcos quanto em sua vida pessoal. Ele ressaltou a intensidade de Teuda e sua contribuição para o Grupo Galpão, onde se destacou por sua irreverência e compromisso com a arte. Os presentes celebraram sua trajetória com músicas e recordações emocionantes, refletindo o impacto que ela teve no meio artístico.
O falecimento de Teuda Bara representa uma perda significativa não apenas para o Grupo Galpão, mas para o teatro nacional como um todo. Sua história é marcada por um ativismo forte, especialmente durante a ditadura militar, e por uma dedicação à arte como forma de resistência. Seu legado perdurará através de suas obras e das memórias compartilhadas por aqueles que tiveram o privilégio de conhecê-la.

