Chrystina Barros, especialista em saúde e felicidade no trabalho, afirmou que as expectativas externas não devem influenciar as metas pessoais para 2026. Em uma entrevista à Rádio Nacional da Amazônia, ela destacou que a pressão das redes sociais pode levar a comparações prejudiciais e frustrações. Barros aconselha que as resoluções de fim de ano devem ser motivadas por desejos pessoais e viáveis, não por padrões impostos por outros.
Durante a conversa, a especialista enfatizou a importância de revisar e ajustar as metas para que sejam realistas e compatíveis com a rotina de cada um. Para Barros, o simples ato de anotar os objetivos em papel pode facilitar a concretização das metas, promovendo um espaço de reflexão e autoconhecimento. Ela sugere que essa prática ajuda a reconhecer as conquistas diárias, o que é fundamental para o bem-estar emocional.
Por fim, Barros ressaltou a necessidade de autocompaixão, permitindo-se sentir frustração sem se cobrar excessivamente. Ao fazer um balanço das experiências positivas do ano, as pessoas podem se preparar melhor para os desafios e aprender com eles. O foco deve ser no planejamento e na motivação pessoal, não em atender expectativas externas.