Um alto funcionário do Sudão afirmou que não haverá negociações ou tréguas com as Forças de Apoio Rápido (RSF), em um momento crítico para o país. Essa declaração surge dias após o primeiro-ministro Kamil Idris ter apresentado um plano destinado a pôr fim a quase três anos de conflito armado. A situação no Sudão permanece tensa, refletindo a complexidade da crise humanitária e política que a nação enfrenta.
O primeiro-ministro Kamil Idris tem buscado soluções para restaurar a paz, mas a recusa em dialogar com a RSF levanta questões sobre a viabilidade de qualquer acordo. As RSF, um grupo paramilitar, desempenham um papel crucial no atual cenário de conflito, e a falta de comunicação pode prolongar a instabilidade. Especialistas alertam que a ausência de um cessar-fogo pode agravar a situação humanitária, já crítica, no país.
Enquanto isso, a comunidade internacional observa com preocupação os desdobramentos em curso. A posição do governo sudanês frente à RSF pode influenciar futuras intervenções diplomáticas e a possibilidade de ajuda humanitária. O futuro do Sudão depende da capacidade de seus líderes de encontrar um caminho para a paz, que agora parece mais distante do que nunca.

