O presidente Luiz Inácio Lula da Silva pediu ao controlador-geral da União, Vinícius de Carvalho, que inicie um processo disciplinar visando a expulsão de um servidor do CGU, que foi filmado agredindo uma mulher e uma criança. O pedido, feito através de uma publicação na rede social X, destaca a gravidade da situação, considerando que o agressor ocupa um cargo público. Lula classificou o ato como uma ‘agressão covarde’ e afirmou que ações deste tipo são inaceitáveis.
Em sua declaração, o presidente reforçou que combater a violência contra mulheres e crianças é uma prioridade de seu governo. Ele afirmou que não se pode ignorar os agressores, independentemente de suas posições dentro do serviço público. A expectativa é que essa postura firme contribua para um ambiente mais seguro e respeitoso para todos, especialmente para as vítimas de violência.
Com essa decisão, Lula busca demonstrar que o governo não tolerará abusos e que servidores públicos devem servir como exemplos de conduta ética. A repercussão do caso pode gerar um debate mais amplo sobre a responsabilidade de agentes públicos e a efetividade das políticas de proteção às vítimas de violência. O presidente reiterou que essa questão deve ser tratada com a seriedade que merece.