Na última quinta-feira, 25 de dezembro de 2025, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva ordenou a abertura de um processo na Controladoria-Geral da União (CGU) visando a responsabilização e expulsão de um servidor que agrediu uma mulher e uma criança no Distrito Federal. O presidente qualificou a agressão como ‘covarde’ e ‘inadmissível’, destacando a importância da resposta firme do governo diante de tais ocorrências.
Lula, que tem liderado uma campanha contra o feminicídio e a violência de gênero, enfatizou que um servidor público deve ser um modelo de conduta, dentro e fora do trabalho. Ele reforçou que a violência contra mulheres e crianças é crime e deve ser tratada como tal, não como um mero desentendimento ou questão privada. As ações administrativas já estão em andamento, incluindo uma investigação preliminar e a proibição do agressor de acessar as dependências da CGU.
O presidente também destacou que a luta contra a violência de gênero será uma das prioridades de seu governo até 2026. Lula convocou homens a se comprometerem na luta contra a violência e reforçou a necessidade de um esforço coletivo envolvendo a sociedade e instituições. Com as medidas sendo adotadas, espera-se que o caso sirva como um exemplo contundente de que a impunidade não será tolerada.

