Nesta quinta-feira, 25 de dezembro, as autoridades sírias informaram sobre a morte de um importante comandante do Estado Islâmico (EI), identificado como Mohammad Shahada, também conhecido como ‘Abu Omar Shaddad’. A operação foi realizada em coordenação com a coalizão liderada pelos Estados Unidos e ocorreu poucas horas depois que um outro líder do grupo foi detido em Damasco. O ministério do Interior classificou a ação como uma ‘operação de segurança precisa’.
De acordo com o ministério, a eliminação de Shahada reafirma a eficácia da colaboração entre as agências de segurança nacional e seus parceiros internacionais, no contexto de um combate contínuo ao extremismo. A operação de segurança acontece em um momento em que o EI é acusado de realizar ataques, incluindo um recente em Palmira, que resultou na morte de dois militares americanos e um intérprete. Em resposta, as forças dos EUA lançaram ataques aéreos contra alvos do EI na região.
As implicações dessa operação são significativas, pois podem impactar a dinâmica de segurança na Síria e a presença do EI na região. A contínua cooperação entre as forças sírias e americanas representa um esforço coordenado para desmantelar a liderança do grupo jihadista, que ainda representa uma ameaça à estabilidade local e à segurança internacional. O fortalecimento dessas alianças pode ser essencial para futuras operações contra o terrorismo na Síria.