Ativistas palestinos presos seguem greve de fome apesar de alertas de saúde

Thiago Martins
Tempo: 2 min.

Quatro ativistas encarcerados, associados a um grupo pro-palestino banido no Reino Unido, declararam que persistirão em sua greve de fome, apesar das advertências sobre os riscos à saúde. A decisão de continuar a manifestação foi comunicada em 24 de dezembro de 2025, refletindo a determinação dos prisioneiros em chamar a atenção para as suas causas, mesmo em face de pressões externas.

A greve de fome, que já gerou preocupações significativas entre defensores dos direitos humanos, ocorre em um contexto de crescente vigilância sobre as condições de detenção no Reino Unido. Enquanto dois dos ativistas decidiram suspender sua participação na ação, os outros dois permanecem comprometidos, enfatizando a gravidade do que consideram injustiças em relação à causa palestina. O grupo, que opera em condições de ilegalidade, busca mobilizar apoio internacional e pressionar por mudanças nas políticas governamentais.

As implicações dessa greve de fome podem ser significativas, não apenas para os ativistas envolvidos, mas também para o debate mais amplo sobre direitos humanos e liberdade de expressão no Reino Unido. A decisão dos prisioneiros de continuar seu protesto pode intensificar as discussões sobre a repressão a movimentos sociais e o tratamento de prisioneiros políticos. Observadores internacionais e defensores dos direitos humanos monitorarão de perto a situação, à medida que as condições de saúde dos ativistas se deterioram.

Compartilhe esta notícia