O Brasil está de olho em Carlo Ancelotti, o novo treinador da seleção, que assumirá a responsabilidade de liderar a equipe na Copa do Mundo de 2026, a ser realizada nos Estados Unidos, México e Canadá. Após um amistoso vitorioso contra o Senegal e um empate frustrante com a Tunísia, a pressão aumenta para que Ancelotti conduza o time a um desempenho superior. O futuro do treinador dependerá, em grande parte, do desempenho da seleção nas oitavas de final do torneio, onde somente a conquista do título será aceita pela torcida.
Em sua temporada inaugural, Ancelotti registrou um desempenho misto com quatro vitórias, dois empates e duas derrotas em oito partidas. Embora tenha conseguido marcar 14 gols, a maioria das vitórias não foi convincente, levantando dúvidas sobre a solidez do time. Sua decisão de não convocar Neymar, visando evitar pressões externas, e a promoção de novos talentos, como Estêvão, foram estratégias que podem definir seu legado à frente da seleção brasileira, especialmente em um ambiente onde a xenofobia contra treinadores estrangeiros foi recentemente exposta.
As expectativas são altas e a necessidade de resultados é urgente, uma vez que o hexa se torna um objetivo central para o Brasil, que não conquista a Copa do Mundo há 24 anos. O sucesso de Ancelotti não apenas poderá restaurar o prestígio da seleção, mas também servirá como resposta às críticas sobre a presença de treinadores estrangeiros no futebol brasileiro. Assim, a jornada rumo à Copa de 2026 se torna fundamental para a carreira de Ancelotti e para o futuro do futebol no país.

