O Chester, uma ave popular nas ceias natalinas brasileiras, foi introduzido na década de 1980 como concorrente do peru. Criado pela Perdigão, ele resulta de um melhoramento genético de frangos, com o intuito de oferecer uma opção viável e econômica para os consumidores. Ao contrário do que muitos acreditam, o Chester não é um produto transgênico, mas sim uma linhagem desenvolvida com foco na musculatura do peito e das coxas.
O processo de criação do Chester envolve um tempo maior de desenvolvimento, resultando em aves de maior porte, mas ainda menores que os perus. A alimentação diferenciada, com vitaminas e minerais específicos, contribui para as características da carne. Especialistas afirmam que, nutricionalmente, as três aves – frango, Chester e peru – são semelhantes, mas a escolha pode depender do gosto pessoal e do custo, com o Chester se destacando por ser a opção mais acessível.
A popularidade do Chester nas festas de fim de ano é um reflexo da busca por alternativas que mantenham a tradição sem comprometer o orçamento. A nutricionista recomenda cortes magros e a preparação assada para garantir uma refeição mais saudável. O mito de que o Chester é transgênico é desmistificado, reforçando que ele representa uma inovação na avicultura brasileira, promovendo tanto a qualidade quanto a economia nas ceias de Natal.

