A Bélgica decidiu se unir ao caso de genocídio contra Israel, atualmente em trâmite no Tribunal Internacional de Justiça (TIJ) em Haia. Outros países, como Brasil, Colômbia, Irlanda, México, Espanha e Turquia, já haviam aderido à ação, evidenciando um crescente apoio internacional contra as alegações de violações de direitos humanos por parte de Israel.
O processo no TIJ busca responsabilizar Israel por ações consideradas genocidas, o que pode levar a consequências significativas nas relações diplomáticas entre os países envolvidos. A inclusão da Bélgica neste caso reflete uma mudança na postura europeia em relação ao conflito, podendo pressionar outros estados a tomarem posição semelhante.
As implicações desse movimento são vastas, já que a participação da Bélgica pode encorajar outros países a se juntarem à causa e aumentar a pressão sobre Israel. Além disso, a ação no TIJ pode intensificar o debate sobre a justiça internacional e a responsabilidade estatal em conflitos armados, especialmente na região do Oriente Médio.

