A China está investindo significativamente em projetos de fusão nuclear, com o objetivo de se tornar líder em uma fonte de energia limpa e ilimitada. Em Hefei, equipes trabalham em um projeto de grande escala, enquanto outra instalação secreta é construída no sudoeste do país. Este impulso ocorre em um momento em que os Estados Unidos optam por uma abordagem que prioriza a iniciativa privada na busca por energia sustentável.
A fusão nuclear, que envolve a união de átomos para liberar energia, promete atender à crescente demanda por eletricidade sem os riscos associados à fissão nuclear. A competição entre China e Estados Unidos se intensifica, com ambos os países adotando estratégias distintas para alcançar a supremacia tecnológica. Enquanto os EUA investem em startups e inovação, a China mobiliza recursos estatais em um esforço coordenado e ambicioso.
O sucesso na fusão nuclear pode redefinir alianças globais e moldar o futuro energético do planeta. O domínio dessa tecnologia não apenas atenderá às necessidades energéticas, mas também influenciará a posição geopolítica das nações envolvidas. Com o rápido avanço das pesquisas, o cenário energético mundial pode estar prestes a passar por uma transformação significativa.

