O Departamento de Justiça dos Estados Unidos divulgou milhares de arquivos relacionados às investigações sobre Jeffrey Epstein, incluindo um e-mail que revela que Donald Trump viajou em seu jato particular mais vezes do que o informado anteriormente. A nova liberação contém também alegações de agressão sexual contra Trump, embora os detalhes estejam redigidos, o que levanta questões sobre a transparência dos documentos. A data da divulgação foi 23 de dezembro de 2025, marcando um momento significativo na investigação contínua sobre Epstein e suas conexões.
Os arquivos liberados incluem informações de um e-mail que afirma que Trump voou no jato de Epstein entre 1993 e 1996, com pelo menos oito voos registrados, alguns dos quais contaram com a presença de Ghislaine Maxwell, cúmplice de Epstein. Além disso, um relatório de 2020 menciona uma alegação de agressão sexual contra Trump, embora os detalhes do caso permaneçam anônimos. A controversa liberação de documentos gerou críticas ao Departamento de Justiça, que se defendeu alegando que a proteção das vítimas de Epstein era uma prioridade.
A divulgação desses arquivos pode ter implicações significativas para a reputação de Trump e para as divisões dentro do Partido Republicano, tornando-se um tema de debate acalorado. Trump, ao se referir aos documentos, os classificou como uma ‘farsa democrata’ e defendeu que muitos indivíduos foram retratados de maneira injusta. O desdobramento da história continua a ser observado, especialmente no contexto da atual dinâmica política nos Estados Unidos.

