Na terça-feira, 23 de dezembro de 2025, novos documentos liberados pelo governo dos Estados Unidos sobre Jeffrey Epstein trouxeram à tona referências ao ex-presidente Donald Trump, incluindo registros de voos no jato particular do financista. O Departamento da Justiça rapidamente emitiu uma defesa, alegando que algumas alegações nos documentos são infundadas e foram apresentadas ao FBI antes das eleições de 2020, sem especificar quais seriam essas alegações.
Esses novos arquivos incluem centenas de vídeos e gravações, além de imagens da vigilância do momento da morte de Epstein em sua cela. A indignação em torno da divulgação desses documentos gerou pressão sobre Trump, levando-o a sancionar uma lei que exige a publicação de todos os arquivos relacionados ao caso, em um contexto de acusações de acobertamento por parte do Departamento da Justiça. Apesar de não ser acusado de crimes, Trump enfrentou críticas por sua antiga amizade com Epstein e por suas declarações contraditórias sobre o relacionamento deles.
Com a aprovação da Lei de Transparência dos Arquivos Epstein, que exige a divulgação completa dos documentos até 15 de dezembro, a situação continua a evoluir, com possíveis desdobramentos legais para aqueles que não cumprirem a legislação. A pressão não se limita a Trump, pois outros nomes influentes também estão envolvidos, como o ex-presidente Bill Clinton, que se ofereceu para colaborar com as investigações. O caso de Epstein e suas conexões com figuras proeminentes da política e do entretenimento seguem gerando repercussões significativas.