O sonho de estudar no exterior em 2026 está se diversificando, com Malta e Austrália se apresentando como alternativas atraentes aos tradicionais Estados Unidos. O aumento das dificuldades para obtenção de vistos e os altos custos nos EUA têm levado brasileiros a explorar essas novas opções, que prometem uma experiência de aprendizado única e acessível.
Malta, apesar de usar o euro, é conhecida por seu clima agradável e infraestrutura adequada para intercambistas. A facilidade em viajar sem visto para programas curtos e as novas exigências do ETIAS, a partir de 2026, tornam o país ainda mais acessível. Já a Austrália oferece uma experiência urbana rica, mas exige a obtenção de um visto de estudante, o que pode encarecer a viagem.
Além disso, locais como a Cidade do Cabo, na África do Sul, e a Costa Rica estão se consolidando como alternativas de custo-benefício para os estudantes. A desvalorização das moedas locais em relação ao real e a isenção de visto para intercâmbios curtos são fatores que atraem os interessados. Estudar fora do eixo tradicional se torna, portanto, uma opção viável e enriquecedora para o futuro.