Ernesto Castaneda analisa as razões que levam alguns integrantes do gabinete do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, a defenderem a possibilidade de uma guerra contra a Venezuela. A declaração, feita em 22 de dezembro de 2025, surge em um contexto de crescente tensão entre os dois países, com implicações significativas para a geopolítica da região.
Castaneda sugere que interesses políticos internos e pressões externas estão influenciando essa postura agressiva. O especialista destaca que a retórica bélica pode ser vista como uma estratégia para desviar a atenção de questões domésticas e fortalecer a posição do governo americano no cenário internacional. Além disso, a situação na Venezuela, marcada por crises humanitárias e políticas, é um fator relevante que alimenta essa discussão.
As potenciais consequências de um conflito militar são alarmantes e poderiam afetar não apenas os cidadãos venezuelanos, mas também a estabilidade regional. O autor alerta para a necessidade de diálogo e diplomacia em vez de uma escalada militar, enfatizando que uma guerra traria custos elevados e complicaria ainda mais as relações entre os dois países. A análise de Castaneda serve como um alerta sobre as dinâmicas de poder em jogo e suas repercussões globais.

