A Forbes informa que, no Brasil, a inteligência artificial (IA) está sendo reconhecida como uma ferramenta crucial para a eficiência empresarial, com 94% dos executivos apontando seu impacto positivo. A pesquisa da Dell Technologies revela que, apesar dos benefícios em retorno sobre investimento e produtividade, as organizações ainda enfrentam desafios em desenvolver habilidades necessárias para maximizar a inovação trazida pela IA.
O entendimento sobre a função estratégica dos dados tem evoluído, e a adoção de uma cultura orientada por dados é cada vez mais consensual entre as empresas. No entanto, o excesso de decisões automatizadas pode resultar em riscos significativos, desconsiderando contextos e experiências humanas que são vitais para uma interpretação adequada dos dados. Essa realidade é enfatizada por estudos acadêmicos que argumentam que os dados, embora informativos, não substituem o discernimento humano.
À medida que a IA se intensifica, a combinação de algoritmos avançados com a supervisão humana se torna crucial para garantir decisões mais confiáveis e menos enviesadas. No complexo mercado brasileiro, a capacidade de interpretar dados com profundidade e sensibilidade contextual se revela essencial, destacando que o verdadeiro valor não reside apenas na quantidade de dados, mas na habilidade de usá-los de forma inteligente e humana.