Recentemente, o Departamento de Justiça dos Estados Unidos divulgou documentos sobre o caso de Jeffrey Epstein, que incluem menções ao Brasil. Epstein, um financista de Nova York condenado por aliciar menores, foi encontrado morto em 2019, e sua morte gerou uma série de teorias da conspiração sobre possíveis encobrimentos. Os novos documentos, no entanto, estão repletos de informações censuradas, levantando preocupações sobre a transparência do governo dos EUA.
As autoridades americanas publicaram arquivos que contêm referências a uma mulher mencionada em uma foto, que supostamente não tinha conhecimento da imagem. O documento destaca a idade da mulher, que teria 17 anos durante uma viagem ao Brasil em 2005. Além disso, várias imagens associadas ao Brasil foram ocultadas com tarjas, reforçando a sensação de que informações cruciais estão sendo retidas.
A brasileira Marina Lacerda, uma das vítimas de Epstein, expressou sua decepção com a falta de transparência nos documentos divulgados. Em entrevista, ela afirmou que a divulgação foi um “tapa na cara” para as vítimas, considerando que as informações poderiam ter sido mais claras. O caso de Epstein continua a suscitar críticas sobre o envolvimento de figuras públicas e a resposta inadequada das autoridades.

