Em 20 de dezembro de 2025, o ex-primeiro-ministro do Paquistão, Imran Khan, e sua esposa foram condenados a 17 anos de prisão por corrupção. A condenação decorre de acusações de que o casal teria distorcido o valor de presentes estatais, incluindo joias, um ponto que ambos negam veementemente.
O caso destaca preocupações sobre a integridade e a transparência na administração pública no Paquistão, especialmente considerando o histórico político de Khan. A condenação não apenas afeta sua reputação, mas também gera incertezas sobre o futuro da política no país, onde a corrupção é uma questão recorrente e problemática.
As implicações dessa decisão podem ser profundas, refletindo-se em um possível aumento da desconfiança pública em relação aos líderes e instituições. Além disso, a situação pode desencadear novas discussões sobre a necessidade de reformas no sistema judicial e na governança do Paquistão.

