Sérgio Rassi, ex-presidente do Goiás, voltou a criticar a gestão atual do clube durante uma coletiva de imprensa, destacando um prejuízo financeiro de R$ 118 milhões, conforme os balancetes do Portal da Transparência. Este valor, que ainda pode aumentar, refere-se ao período de janeiro a novembro de 2025, e o clube não conseguiu alcançar nenhum de seus objetivos esportivos nesse intervalo.
Rassi, que lidera um grupo de opositores chamado Goiás Para Todos, argumentou que é necessário unir as diferentes correntes do clube para restaurar sua competitividade. Ele ressaltou a falta de critérios nas contratações e a influência nociva de indivíduos fora do corpo diretivo nas decisões do Goiás. Com a atual gestão, o espaço para diálogo e mudança parece escasso, e mudanças no Estatuto do clube são consideradas essenciais por Rassi.
O futuro do Goiás parece incerto, especialmente com a possibilidade de negociações de jogadores que não apresentaram bom desempenho. O novo diretor de futebol busca contratações pontuais para fortalecer a equipe, visando o retorno à elite do futebol brasileiro. As críticas de Rassi e a deterioração da situação financeira e esportiva do clube levantam questões sobre a necessidade urgente de reforma na gestão e estratégia do Goiás.