Carlos Jordy se declara vítima de perseguição após operação da PF

Isabela Moraes
Tempo: 2 min.

No dia 19 de dezembro de 2025, o deputado federal Carlos Jordy, do PL do Rio de Janeiro, foi alvo de uma operação da Polícia Federal que investiga o desvio de verbas públicas. Em um vídeo divulgado nas redes sociais, Jordy afirmou ser vítima de uma ‘perseguição covarde’ e negou qualquer irregularidade relacionada à utilização de sua cota parlamentar. A operação, conhecida como Galho Fraco, culminou na execução de mandados de busca e apreensão em sua residência e em outros locais.

A investigação apura alegações de que Jordy e outros envolvidos, incluindo o líder do PL na Câmara, Sóstenes Cavalcante, estariam utilizando empresas de fachada para desviar recursos das cotas parlamentares. A Polícia Federal também mencionou a possibilidade de crimes como peculato e lavagem de dinheiro, com a apreensão de dispositivos eletrônicos durante as buscas. Jordy justificou que a empresa de aluguel de veículos em questão é a mesma que utiliza desde o início de seu mandato, argumentando que as acusações são infundadas.

As implicações dessa operação podem ser significativas, tanto para a carreira política de Jordy quanto para a imagem do PL, partido ao qual pertence. A continuidade das investigações e a possível responsabilização dos envolvidos poderão impactar a relação do partido com a opinião pública e a confiança nas instituições. À medida que o caso avança, a resposta do sistema político e a repercussão nas redes sociais serão monitoradas de perto, uma vez que a situação levanta questões sobre a integridade e a ética no uso de recursos públicos.

Compartilhe esta notícia