Roberto Menescal, aos 88 anos, é um dos últimos remanescentes da Bossa Nova e foi convidado da coluna GENTE, onde compartilhou suas memórias sobre o movimento musical. No programa, ele discute seu novo álbum, ‘O Lado B da Bossa’, que revive composições menos conhecidas do gênero, e reconta sua história desde os encontros na casa de Nara Leão, em Copacabana, nos anos 60.
Menescal relata momentos marcantes ao lado de grandes nomes da música, como Tom Jobim e Vinicius de Moraes, e reflete sobre a evolução do mercado fonográfico, que passou da era dos discos físicos para o digital. Ele também menciona a admiração que a música brasileira recebe no Japão, ressaltando como a Bossa Nova e outros estilos conquistaram o público internacional, especialmente naquele país.
O músico expressa sua satisfação ao olhar para o passado, ao mesmo tempo em que se surpreende com as novas gerações de artistas. Com uma carreira que atravessa décadas, Menescal continua a ser uma referência importante na música brasileira, mantendo viva a essência da Bossa Nova e inspirando novos talentos no cenário musical contemporâneo.

