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Soldado confessa feminicídio de cabo em unidade de guarda presidencial

Marcela Guimarães
Tempo: 1 min.

O soldado Kelvin Barros da Silva, de 21 anos, foi preso após confessar o assassinato da cabo Maria de Lourdes Freire Matos, de 25 anos, na última sexta-feira, em Brasília. Ambos pertenciam ao 1.º Regimento de Cavalaria de Guardas, unidade que protege as instalações da Presidência da República. O crime ocorreu durante uma discussão, onde Silva golpeou a vítima com uma faca e posteriormente ateou fogo no local.

O Exército Brasileiro, em nota, expressou profundo pesar pela morte da cabo e destacou seu compromisso em punir severamente atos criminosos dentro de suas fileiras. A unidade também manifestou condolências em seu perfil nas redes sociais, ressaltando a dedicação e profissionalismo da vítima, que era saxofonista da banda regimental. Além do feminicídio, Silva enfrentará acusações de furto, incêndio e fraude processual.

Um Inquérito Policial Militar foi aberto para investigar as circunstâncias do crime. O Exército afirmou que o soldado será excluído da instituição e responsabilizado por seus atos. Esta tragédia levanta questões sobre a segurança e o comportamento de membros das Forças Armadas, além de evidenciar a necessidade de medidas rigorosas contra a violência de gênero.

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