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Putin avança na Ucrânia enquanto Zelensky enfrenta escândalos e pressão

Bruno de Oliveira
Tempo: 2 min.

Na segunda-feira, 1º de dezembro, Vladimir Putin anunciou a conquista de Pokrovsk, um marco significativo na guerra com a Ucrânia, que se arrasta há quase quatro anos. Durante uma conferência em Moscou, ele expressou confiança nos avanços militares russos, mesmo em meio a negociações de paz lideradas pelos Estados Unidos, que buscam uma trégua no conflito. A queda de Pokrovsk, uma cidade estratégica, aponta para uma mudança nas dinâmicas de poder entre os dois países.

A complexidade das negociações é acentuada pela pressão sobre o presidente ucraniano Volodymyr Zelensky, cuja margem de manobra se estreita diante dos interesses russos. Um plano proposto pelo governo Trump, que favorece a Rússia, foi alvo de rejeição por parte da Ucrânia, embora tenha sido ajustado para tentar equilibrar as demandas. Com um governo enredado em escândalos de corrupção, Zelensky enfrenta desafios adicionais que podem minar o apoio internacional em um momento crítico.

À medida que a situação se agrava, a Ucrânia continua sob bombardeios, e as perspectivas de paz parecem distantes. A cúpula da União Europeia prevista para este mês poderá influenciar decisões sobre ativos russos congelados, essenciais para a recuperação da Ucrânia. No entanto, a pressão sobre Zelensky aumenta, deixando o futuro do país e suas alianças internacionais em um estado de incerteza.

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