O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, participa do sorteio da Copa do Mundo de futebol nesta sexta-feira, 5 de dezembro, no Kennedy Center, em Washington. O evento, repleto de pompa e apresentações luxuosas, coloca Trump em evidência em um momento significativo para o esporte mundial. Sua presença é notável, especialmente considerando suas aspirações ao Prêmio Nobel da Paz, citando seu papel em resolver conflitos globais.
O sorteio contará com performances de artistas renomados, como Village People, que apresentarão uma versão de “Y.M.C.A.”, e Andrea Bocelli. Além disso, a FIFA planeja anunciar um prêmio da paz, cuja expectativa é que seja atribuído a Trump. O evento não só promove o futebol, mas também ressalta a intersecção entre política e cultura, com Trump aproveitando a visibilidade de eventos esportivos para reforçar sua imagem pública.
A geopolítica também se faz presente, uma vez que uma delegação iraniana comparecerá ao sorteio, apesar de uma intenção inicial de boicote devido a problemas com visto. Essa situação reflete as tensões entre os Estados Unidos e o Irã, especialmente após incidentes relacionados a instalações nucleares. O sorteio da Copa do Mundo, portanto, não é apenas um evento esportivo, mas um palco para a complexidade das relações internacionais atuais.


