A leoa Leona, que atacou e matou um jovem de 19 anos que invadiu sua jaula, retornou ao seu recinto no Parque Arruda Câmara, conhecido como Parque da Bica, em João Pessoa, na última quinta-feira, 4 de dezembro. O animal ficou em isolamento por quatro dias, durante os quais a equipe do parque monitorou seu estado de saúde e bem-estar, observando sinais de estresse no início da reclusão.
Depois de um cuidadoso processo de readaptação, a leoa foi reintegrada ao seu espaço. A administração do parque relatou que Leona se comportou de forma tranquila, explorando o recinto com cautela. A melhora no seu estado emocional foi notável, o que indica que a equipe de cuidados está fazendo um trabalho eficaz para minimizar o impacto do trauma sofrido pelo animal.
Este incidente traz à tona a necessidade de discutir a segurança em zoológicos e o manejo de animais após eventos traumáticos. Especialistas sugerem que o caso de Leona pode ser um ponto de partida para revisões nas práticas de segurança e educação sobre interações entre humanos e animais em cativeiro, visando prevenir tragédias semelhantes no futuro.


