Um estudo recente do UBS, banco suíço conhecido por sua clientela bilionária, revela um aumento significativo no número de bilionários no mundo, que saltou de 2.682 em 2024 para 9.919 em 2025. A pesquisa destaca que 91 pessoas se tornaram bilionárias devido a heranças, refletindo uma tendência crescente de transferência de riqueza entre gerações.
Os dados apontam que os super-ricos estão passando bilhões de dólares para seus filhos, netos e cônjuges, resultando em níveis recordes de herança. Essa transferência de riqueza não apenas amplia a desigualdade econômica, mas também levanta questões sobre a concentração de riqueza nas mãos de um pequeno grupo de pessoas.
As implicações desse fenômeno são profundas, já que sugere um ciclo contínuo de acumulação de riqueza, onde poucos indivíduos se tornam ainda mais ricos à custa da maioria. Especialistas alertam que essa dinâmica pode afetar a mobilidade social e a igualdade de oportunidades nas próximas gerações.


