A corrida pelo desenvolvimento de inteligência artificial (IA) está moldando o comportamento de consumo e o mercado de trabalho, impactando especialmente a geração Z, que abrange os nascidos entre 1997 e 2012. Especialistas, como Fernando Fenolio e Andrew Reider, discutem a relevância das plataformas de IA e como elas se tornam essenciais para empresas que desejam alcançar seus clientes.
Fenolio destaca que o maior risco para os CEOs atualmente é não investir o suficiente em IA, enquanto Reider compara a evolução da tecnologia com a transição de meios de comunicação ao longo do tempo. A adoção de IA promete redefinir a dinâmica do trabalho, com a possibilidade de substituição de empregos tradicionais por agentes automatizados, o que já gera preocupações sobre a crescente desigualdade no mercado de trabalho.
Esse cenário também reflete um descontentamento entre os jovens, que se veem diante do alto custo de vida e da dificuldade em encontrar empregos. As tensões geradas por essas mudanças podem resultar em pressões políticas e legislativas significativas, colocando a geração Z no centro de um debate crucial sobre o futuro econômico e social.


