Sabrina Carpenter se opõe a uso político de sua música pela Casa Branca

Jackelline Barbosa
Tempo: 1 min.

A cantora pop Sabrina Carpenter expressou sua indignação após a Casa Branca utilizar sua música em um vídeo que promove a agenda da administração Trump, caracterizando a ação como ‘maligna e nojenta’. A declaração veio na sequência da divulgação do material nas redes sociais, onde Carpenter pediu que sua música não fosse usada em benefício de políticas que considera desumanas.

Esse episódio é parte de uma tendência crescente entre artistas que se opõem ao uso de suas obras para fins políticos, especialmente por parte da administração Trump. A Casa Branca não removeu o vídeo, e um porta-voz respondeu a Carpenter, defendendo a postura do governo em relação à imigração e reafirmando a utilização de músicas populares em suas campanhas de comunicação.

O descontentamento de Carpenter reflete um cenário mais amplo de artistas que, ao longo dos anos, têm se manifestado contra a apropriação de suas músicas para apoiar narrativas políticas que contradizem suas crenças. Com essa resistência, a discussão sobre a ética do uso de obras artísticas em campanhas políticas continua a ganhar destaque, levantando questões sobre direitos autorais e liberdade de expressão.

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